A tarefa mais importante para quem faz CURSO DE PSICANÁLISE é compreender a própria mente.
Se há algo em relação ao qual as pessoas não deveriam medir esforços (investimento de tempo e dinheiro), seria nessa tarefa, mais do que qualquer outra.
A PSICANÁLISE lhe ajuda a compreender melhor os comportamentos, sentimentos e emoções das outras pessoas.
Alguns ALUNOS já são líderes ou conselheiros (ainda que informais), em suas famílias, trabalhos, comunidades, etc., e buscam no CURSO DE PSICANALISTA um aperfeiçoamento conceitual e prático para ajudar as outras pessoas.
Alguns ALUNOS visam uma forma de agregar a PSICANÁLISE como parte da sua atuação em outra área profissional.
Por exemplo, um advogado, um médico, um gestor de pessoas, um professor ou um coaching.
Todos eles podem associar conhecimentos da PSICANÁLISE à sua área atual de trabalho, enriquecendo-a, mesmo se não quiserem trabalhar especificamente como PSICANALISTAS.
Alguns ALUNOS visam poder trabalhar especificamente com PSICANÁLISE, atendendo em consultório próprio ou compartilhado (*coworking), de maneira remunerada ou voluntariamente, seguindo rigorosamente o MÉTODO PSICANALÍTICO (conforme ensinado no CURSO sob a responsabilidade do JLPSI – J.LINO’S INSTITUTO CONTEMPORÂNEO DE PSICANÁLISE).
*Modelo de trabalho que se baseia no compartilhamento de espaço e recursos de escritório, reunindo pessoas que trabalham não necessariamente para a mesma empresa ou na mesma área de atuação, podendo inclusive reunir entre os seus usuários os profissionais liberais, empreendedores e usuários independentes.
O Curso de PSICANÁLISE é composto por ETAPAS TEÓRICA E PRÁTICA, complementadas por ANÁLISES PESSOAL, ANÁLISES DE PACIENTES-PILOTO SOB SUPERVISÃO, MONOGRAFIA E AVALIAÇÕES FINAIS (Prova e Avaliação psicológica).
Todas as atividades são realizadas de FORMA PRESENCIAL.
O material do CURSO DE PSICANÁLISE é extenso e aprofundado, baseado nos preceitos de SIGMUND FREUD e aprofundado em outros pensadores da PSICANÁLISE, como Jacques Lacan, Wilfred Bion, Melanie Klein, Carl Jung, Donald Winnicott, entre outros.
A CARGA HORÁRIA DO CURSO e a ESTRUTURA DE CONTEÚDOS você encontra na página inicial de nosso site.
O ALUNO cursará um módulo por mês.
A ETAPA TEORIA E PRÁTICA do CURSO DE PSICANÁLISE é composta por 25 MÓDULOS.
Compõe-se de 25 APOSTILAS, mas há também vídeos, artigos e e-books como materiais complementares (opcionais e sem custo extra para o aluno).
A ETAPA DE SUPERVISÃO SERÁ DIVIDIDA EM DOIS MOMENTOS:
1º – ESTUDOS DE CASOS:
Serão efetuados estudos de casos, com acompanhamento de um PROFESSOR PSICANALISTA e com colegas de turma.
O ALUNO poderá trazer seus próprios casos (se já estiver atuando) ou debater casos trazidos pelo PROFESSOR ou por outros colegas de classe.
2º – ATENDIMENTOS A PACIENTES-PILOTO SOB SUPERVISÃO:
Este procedimento será efetuado quando o ALUNO tiver cursado metade dos módulos do curso e tenha sido aprovado na avaliação exercida pelo instituto responsável (JLPSI – J.LINO’S INSTITUTO CONTEMPORÂNEO DE PSICANÁLISE), com objetivo de assegurar a capacidade do referido ALUNO para o exercício de tal atividade profissional.
Vale ressaltar que, sendo aprovado na avaliação acima referida, o ALUNO receberá a CARTEIRA PROVISÓRIA DE PSICANALISTA, a fim de assegurar sua ATIVIDADE PROFISSIONAL.
A ETAPA DE ANÁLISES É PARTE INDIVIDUAL.
Trata-se, portanto, das ANÁLISES OBRIGATÓRIAS que o ALUNO deverá submeter-se, com objetivo de trabalhar emoções, sentimentos e bloqueios próprios.
As ANÁLISES, aqui referenciadas, deverão, obrigatoriamente, ser feitas com PSICANALISTAS CREDENCIADOS NO INSTITUTO RESPONSÁVEL (JLPSI – J.LINO’S INSTITUTO CONTEMPORÂNEO DE PSICANÁLISE).
A etapa MONOGRAFIA será composta pela elaboração (pelo ALUNO) de um artigo, com aproximadamente 15 páginas, a título de conclusão de curso).
A etapa AVALIAÇÕES FINAIS (Prova e Psicológica) serão efetuadas por uma bancada composta por PSICANALISTAS CREDENCIADOS pelo instituto responsável, através de prova avaliativa (questões inerentes à atividade profissional), testes diversos e prática em setting analítico.
No BRASIL e no MUNDO, a PSICANÁLISE é exercida LIVREMENTE.
No BRASIL, é uma PROFISSÃO RECONHECIDA ENQUANTO TAL, MAS NÃO É REGULAMENTADA NO SENTIDO DE NÃO HAVER AUTORIZAÇÃO DE NENHUM CONSELHO ESTADUAL OU FEDERAL.
COM ISSO, NÃO EXISTEM CURSOS EM NÍVEL SUPERIOR RECONHECIDOS PELO MEC QUE FORMEM PSICANALISTAS.
Desse modo, é uma PROFISSÃO LIVRE, reconhecida pelo Ministério do Trabalho e Emprego (CBO – código 2515.50), amparada pelo Decreto nº 2.208 de 17/04/1997, que estabelece Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei 9.394/96), Decreto 2.494/98, Lei Complementar 147/2014 (art. 5-I, IV) e pela Constituição Federal nos artigos 5º incisos II e XIII, podendo ser exercida em todo o País.
SIM!
Os PSICANALISTAS têm sua profissão classificada na CBO (Classificação Brasileira de Ocupações), no Ministério do Trabalho – Portaria nº 397/TEM de 09/10/2002, sob o Nº 2515.50, PODENDO EXERCER SUA PROFISSÃO EM TODO O BRASIL.
O PSICANALISTA é um PROFISSIONAL ANALÍTICO, que desenvolve seu trabalho em consultórios, empresas, instituições, hospitais, ou tantos outros espaços nos quais cabe-se a utilização da TÉCNICA PSICANALÍTICA.
O exercício da PSICANÁLISE é LIVRE e LEIGO (não restrito a médicos e psicólogos).
SIM!
O J.LINO’S INSTITUTO CONTEMPORÂNEO DE PSICANÁLISE dará ao ALUNO o SUBSÍDIO e APOIO (inclusive jurídico) para sua FORMAÇÃO e ATUAÇÃO como PSICANALISTA.
No Brasil, o exercício da PSICANÁLISE se dá de acordo com o artigo 5º, inciso II e XIII da Constituição Federal.
Acrescenta-se ainda: o parecer do Conselho Federal de Medicina, Processo Consulta 4.048/97 de 11/02/1998.
Além do Parecer 309/88 da Coordenadoria de Identificação Profissional do Ministério Público Federal e da Procuradoria da República, do Distrito Federal e Aviso nº: 257/57 de 06/06/1957, do Ministério da Saúde, este último como marco histórico da PSICANÁLISE no Brasil.
Os CURSOS DE FORMAÇÃO (como o nosso), são CURSOS LIVRES oferecidos por SOCIEDADES ou INSTITUIÇÕES PSICANALÍTICAS e precisam se basear no tripé TEORIA, SUPERVISÃO E ANÁLISE.
Não se enquadram como Graduação ou Pós-Graduação Lato Sensu.
A FORMAÇÃO EM PSICANÁLISE é de caráter livre no Brasil, porém, é reconhecido e amparado pela Portaria 397 de 09/10/2002 do Ministério do Trabalho e Emprego-CBO (Código Brasileiro de Ocupações) Nº 2515-50 e Aviso 257/57 do Ministério da Saúde; Decreto Federal 2208 de 17/04/97, Portaria 397 do Ministério do Trabalho.
A Lei Complementar 147/2014 (art. 5-I, IV), ao incluir o PSICANALISTA como atividade enquadrada no Simples Nacional, reforça o aspecto legal e formalizado desta profissão.
A Lei 12.933/2008, instituiu o “DIA DO PSICANALISTA”, a ser comemorado, anualmente, no dia 06 de maio, o que é mais um elemento de reforço do reconhecimento social a este ofício tão relevante.
NÃO!
A ATIVIDADE PSICANALÍTICA INDEPENDE DE CURSOS DE GRADUAÇÃO.
Embora não haja uma obrigatoriedade em possuir o ENSINO SUPERIOR, as diversas SOCIEDADES PSICANALÍTICAS, consensualmente, preconizam esse grau de instrução em qualquer área de atuação.
Justamente para que os futuros profissionais possam realizar a FORMAÇÃO EM PSICANÁLISE já imbuídos de uma trajetória acadêmica diferenciada, uma vez que essa formação requer um importante nível de envolvimento com os estudos.
É aberto porque nenhuma Lei especificou o contrário, e porque os grandes nomes da PSICANÁLISE (inclusive seu precursor, Freud) defendiam-na como ciência laica ou leiga, isto é, não amarrada aos cânones da Medicina ou da Psicologia, o que não impede que Médicos e Psicólogos tenham-na como uma forma principal ou secundária de procedimento.
Para Freud e muitos autores da PSICANÁLISE, A FORMAÇÃO HUMANISTA (filosófica, artística, cultural, histórica) e A EXPERIÊNCIA CLÍNICA, associadas ao MÉTODO PSICANALÍTICO, podem contribuir tanto ou mais para a superação das dores do ANALISANDO.
Vale dizer que, desde o princípio, a PSICANÁLISE era uma profissão aberta a quem se interessasse e que atraiu não só médicos – como Jung e Adler – mas também advogados, filósofos, literatos, educadores e teólogos, sociólogos e pedagogos.
Por isso, restringir a PSICANÁLISE a essa ou àquela profissão é absolutamente contrário à ciência, ilegal e inconstitucional, pois “todos são iguais perante a Lei”.
De qualquer forma, os grandes autores recomendam uma sólida formação nos CONCEITOS PSICANALÍTICOS e um alto nível de responsabilidade para se autorizar PSICANALISTA.
Em 1925, a PSICANÁLISE chega aos tribunais por causa de um processo contra o PSICANALISTA Theodor Reik, membro da SOCIEDADE PSICANALÍTICA DE VIENA, acusado de “exercício abusivo da profissão médica” e de “charlatanismo”.
Freud intervém na questão, junto a um juiz, para explicar que um PSICANALISTA não tem necessariamente que ser médico.
O mal-entendido sobre a PRÁTICA ANALÍTICA (considerada como atividade médica) torna-se uma questão jurídica.
Um grande debate a respeito do assunto surge entre os PSICANALISTAS com um tom que nem sempre agrada a Freud.
Temendo sobre o destino da PSICANÁLISE, Freud:
“Não peço que os membros adotem meus pontos de vista, mas vou sustentá-los em particular, em público e nos tribunais”.
E acrescenta:
“Mais dia, menos dia, será necessário travar essa batalha pela análise leiga. Melhor agora, que mais tarde. Enquanto viver, tentarei impedir que a PSICANÁLISE seja engolida pela medicina”.
Após este fato, Freud, como seu criador, deixou bem claro que sua criação era LIVRE para todas e quaisquer profissões, não sendo desta forma uma técnica exclusiva de nenhum grupo profissional.
O CURSO LIVRE DE FORMAÇÃO EM PSICANÁLISE do JLPSI é destinado a todo e qualquer profissional, desde que este apresente, no ato da matrícula, documentação comprobatória de formação a nível superior em qualquer área.
Tal requisito objetiva manter o rigor científico e a qualidade do curso referenciado.
Não é necessário que o aluno tenha formação específica em área médica, psicológica ou de saúde.
O CERTIFICADO do CURSO DE PSICANALISTA declara que O J.LINO’S INSTITUTO CONTEMPORÂNEO DE PSICANÁLISE confere ao ALUNO, após a conclusão do referido curso, o grau de FORMAÇÃO EM PSICANÁLISE CLÍNICA, na modalidade de CURSO LIVRE, conforme o DECRETO nº 5.154 de 23 de julho de 2004.
ESSE FORMATO DE CURSO NÃO ESTÁ SOB TUTELA DO MEC, pelo fato de a profissão não ser regulamentada e não ser curso técnico ou de graduação, como explicado.
A certificação do ALUNO é resguardada pela Lei nº 9394/96; Decreto nº 5.154/04; Deliberação CEE 14/97 (Indicação CEE 14/97); Lei Complementar 147/2014 (art. 5-I, IV).
O CERTIFICADO DO CURSO DE PSICANALISTA listará as leis e resoluções que fundamentam a formação e a profissão de PSICANALISTA, além de informar a cargas horárias de TEORIA, SUPERVISÃO E ANÁLISE.
O ALUNO receberá, AO FINAL DA FORMAÇÃO, o CERTIFICADO DO CURSO DE PSICANALISTA e a CARTEIRA, impressos.
A VALIDADE DA CARTEIRA será de 01 (um) ano, a partir da emissão.
APÓS VENCIDA A VALIDADE, o PSICANALISTA deverá efetuar a revalidação da carteira, a fim de assegurar os direitos à execução da atividade, além dos benefícios oferecidos por J.LINOS’S INSTITUTO CONTEMPORÂNEO DE PSICANÁLISE, conforme descrito no item 2.3.
Tanto o CERTIFICADO, como a CARTEIRA serão ofertados gratuitamente, QUANDO O ALUNO CONCLUIR O CURSO, OBEDECENDO TODOS OS PRÉ-REQUISITOS, DE ACORDO COM O REGIMENTO INTERNO DO REFERIDO INSTITUTO.
Nenhum CURSO DE PSICANALISTA pode ser reconhecido pelo MEC, pelo fato de a PSICANÁLISE não ser regulamentada por conselho federal ou estadual.
Faculdades podem oferecer CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO OU PÓS EM PSICANÁLISE, mas SOMENTE INSTITUTOS E SOCIEDADES PSICANALÍTICAS, como o JLPSI – J.LINO’S INSTITUTO CONTEMPORÂNEO DE PSICANÁLISE, podem oferecer CURSOS DE FORMAÇÃO EM PSICANÁLISE, dentro do tripé TEORIA, SUPERVISÃO E ANÁLISE.
Desde a época de Freud, a PSICANÁLISE NÃO É UM CURSO DE GRADUAÇÃO.
É um curso de FORMAÇÃO, na categoria de CURSOS LIVRES.
ELA foi estabelecida através da Portaria nº 397, de 09/10/2002, do Ministério do Trabalho e Emprego do Brasil, que aprovou a CBO – Classificação Brasileira de Ocupações, determinando um código específico para identificar e classificar as diversas atividades de trabalho em todas as áreas, e dentre essas, encontra-se classificada a atividade de PSICANALISTA/ANALISTA com o código 2515-50.
Portanto, NÃO É UM CURSO SUPERIOR, mas sim um CURSO DE CAPACITAÇÃO.
Desta forma, todos os CURSOS DE PSICANALISTA no Brasil são CURSOS LIVRES e não são autorizados pelo MEC (não se restringe a faculdades ou escolas técnicas).
A BASE LEGAL para o curso e para o exercício profissional são:
Ministério do Trabalho e Emprego / CBO 2515.50, de 09/02/02, pelo Conselho Federal de Medicina (Consulta nº 4.048/97), pelo Ministério Público Federal (Parecer 309/88) e pelo Ministério da Saúde (Aviso 257/57).
Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB 9.394/96), Decreto nº 5.154/2004, Lei nº 9394/96, Decreto nº 5.154/04, Deliberação CEE 14/97, Decreto 2.494/98, Lei Complementar 147/2014 (art. 5-I, IV) e pela Constituição Federal nos artigos 5º incisos II e XIII.
Não!
Os ALUNOS, de comum acordo, deverão formar – ao longo do curso – uma comissão responsável pela elaboração de tal evento.
Os ALUNOS serão os responsáveis por todo o processo, ficando – à cargo do instituto – a entrega (simbólica ou oficial) dos referidos certificados da conclusão do curso.
NÃO EXISTE UM CONSELHO FEDERAL DE PSICANÁLISE.
Os CONSELHOS são autarquias federais criadas por lei, com atribuições de supervisionar eticamente, disciplinar e julgar os atos inerentes e exclusivos das profissões liberais de formação acadêmica reconhecidas oficialmente no país; estando a ATIVIDADE PSICANALÍTICA à parte desta conceituação.
O PSICANALISTA pode associar-se a institutos, associações, sociedades ou grupos de PSICANALISTAS, para fins de aperfeiçoamento e network.
ESTA ASSOCIAÇÃO É OPCIONAL, mas é extremamente recomendada para quem queira, depois de ter feito o CURSO DE PSICANALISTA, atuar como tal.
Para tanto, você deve levar o Certificado que receberá ao final de seu CURSO DE PSICANALISTA e outros documentos que o seu grupo local exigir.
Alguns desses institutos e sociedades oferecem carteirinha, mas este não é um requisito imprescindível para atuação.
Você pode se associar a institutos, sociedades ou sindicatos profissionais de PSICANÁLISE de qualquer lugar do Brasil, pois estas são organizações de modelo associativo NÃO COMPULSÓRIO.
Durante o CURSO DE PSICANALISTA, você terá toda a base teórica e procedimental para, primeiro, conhecer a riquíssima TEORIA PSICANALÍTICA e, depois de formado, PODER ATUAR COM A MÁXIMA SEGURANÇA, sem a necessidade de pagar por cursos extras para isso.
Vamos passar pelos principais CONCEITOS PSICANALÍTICOS e vamos entender as ABORDAGENS PSICANALÍTICAS aplicáveis, além de dar todas as orientações para uma ATUAÇÃO PRÁTICA COMO PSICANALISTA.
Para a PSICANÁLISE e a doutrina freudiana, apenas o profissional pode dizer (após concluído um CURSO DE FORMAÇÃO, como o nosso), o momento em que se sente apto para, responsavelmente, “autorizar-se” como PSICANALISTA.
Tendo um instituto de apoio – como o J.LINO’S INSTITUTO CONTEMPORÂNEO DE PSICANÁLISE – no acompanhamento dessa transição para a prática, o profissional terá mais segurança para atuar com qualidade e se aprofundar constantemente.
OBSERVAÇÃO:
Os ALUNOS formados no CURSO DE PSICANALISTA através do J.LINO’S INSTITUTO CONTEMPORÂNEO DE PSICANÁLISE, não pagarão AS TAXAS DE ADESÃO ao referido instituto.
Desta forma, recebem, grátis, por um ano, A CARTEIRA e associam-se gratuitamente, também por um ano, ao JLPSI – J.LINO’S INSTITUTO CONTEMPORÂNEO DE PSICANÁLISE, recebendo newsletter, artigos, vídeos e palestras para aperfeiçoamento.
Nosso INSTITUTO tem esse DIFERENCIAL DE SE PREOCUPAR COM O SUPORTE AO ALUNO, não somente durante o curso, mas, também, após a sua formação.
O CURSO DE PSICANALISTA é voltado a todos profissionais que veem na PSICANÁLISE uma fonte de conhecimento e estudos, seja como campo principal ou secundário de atuação.
É voltado também para aqueles que, após realizarem todo o trajeto do CURSO DE PSICANALISTA, desejem atuar – na prática – como PSICANALISTA.
Desse modo, PÚBLICO ALVO serão todos aqueles que possuem nível superior ou que estejam cursando nível superior em qualquer área, e que têm algum interesse em aprender e desenvolver as técnicas psicanalíticas.
Seja para utilização dos conceitos e ideias em seu atual contexto de trabalho, ou ainda para investir em uma nova carreira, podem sentir-se contemplados dentro do escopo de interessados em realizar a FORMAÇÃO EM PSICANÁLISE.
NÃO PODE, o PSICANALISTA, invadir áreas restritas de profissões regulamentadas, como as de médico ou psicólogo.
Portanto, não compete ao PSICANALISTA receitar medicamentos, diagnosticar doenças, tratar doenças ou fazer encaminhamentos pertinentes à área médica, A NÃO SER NOS CASOS EM QUE O PSICANALISTA SEJA, AO MESMO TEMPO, MÉDICO.
A CLÍNICA PSICANALÍTICA é voltada à ESCUTA E À ORIENTAÇÃO DE ANALISANDOS, atividade que o PSICANALISTA pode fazer, dentro deste método de abordagem.
Não compete ao PSICANALISTA adotar linhas de abordagem e atribuições típicas de psicólogos e psiquiatras.
Durante o CURSO DE FORMAÇÃO, traçaremos um caminho bem orientado sobre as práticas válidas e efetivas para o sucesso neste campo profissional.
O PSICANALISTA ajuda o paciente a se autoconhecer, a conhecer razões históricas (pretéritas) de comportamentos e angústias presentes, a elaborar um discurso coerente sobre si e, a partir disso, reorientar seus processos mentais para o presente e o futuro.
O PSICANALISTA trabalha com os sentimentos e emoções, ouve, orienta e auxilia o paciente a buscar, em processos inconscientes (recalcados, recusados, esquecidos), as causas e respostas para superação de dores e para melhoras substanciais em relação ao futuro.
O trabalho do PSICANALISTA é trazer, do plano inconsciente, lembranças, sonhos, símbolos, através de técnicas como: livre associação de ideias, livre associação de palavras, interpretação dos sonhos, interpretação dos desenhos (símbolos).
Esse processo ajuda o analisando a ter uma melhor compreensão de si e superar dores, traumas, complexos, medos e bloqueios.
As melhores técnicas para o bom DESEMPENHO PSICANALÍTICO são o diálogo terapêutico, a livre associação de ideias e palavras, a fala do analisando como meio de desmitificação das angústias, a orientação, a reprogramação mental, os insights, a interpretação de sonhos, desejos e angústias.
Facultativamente, o PSICANALISTA pode associar elementos de áreas correlatas, como Programação Neurolinguística (PNL).
O PSICANALISTA deve ter seu trabalho pautado na ÉTICA PROFISSIONAL.
Não deve protelar o fim da terapia com o intuito de ganhar mais dinheiro.
Não deve usar a técnica terapêutica com o intuito de obter benefícios pessoais.
Jamais deve utilizar de seu poder de terapeuta para obter favores do consulente.
Deve-se autorizar PSICANALISTA no momento em que se sentir amparado, de preferência em um processo conjunto com seus pares.
Não deve fazer nada que possa causar em alguém certo tipo de constrangimento, dor, sofrimento, traumas, complexos, perdas financeiras e pessoais.
Não deve exceder sua atuação para atribuições exclusivas de médicos e psicólogos.
A parte fiscal/contábil foge do foco central de nosso Projeto.
Você deve buscar informação com seu contador.
Porém, em termos gerais, podemos dizer que o PSICANALISTA pode se cadastrar como Simples Nacional (Lei Complementar 147/2014, art. 5-I, IV) e pagar um pequeno e único imposto.
Por meio de guia única, que depois os entes federativos repartem entre si.
A forma tributária para isso é bastante simplificada.
Veja que o Simples Nacional, ao incluir o PSICANALISTA como enquadrado em seu regime, reforça a legalidade deste exercício profissional.
Voltada para o estudo do inconsciente humano, a PSICANÁLISE ganha cada vez mais espaço e atenção da sociedade pela abrangência de suas aplicações e por considerar as diversas interpretações da visão dos indivíduos sobre as questões internas e externas de existência.
Pode parecer algo complexo, porém, a PSICANÁLISE visa “simplificar” a vida por meio da observação, da reflexão e principalmente da fala, ou seja, da expressão dos pensamentos e das emoções de cada indivíduo.
Atualmente, o PSICANALISTA encontra oportunidades de trabalho em clínicas que oferecem tratamentos terapêuticos também nas áreas da psicologia e da psiquiatria.
Muitos optam pelo campo da pesquisa e passam a ministrar cursos, palestras e seminários em universidades e na internet sobre o assunto, sempre trabalhando o conteúdo teórico com a prática em seus postos de atendimento (já que boa parte dos profissionais da PSICANÁLISE trabalham de forma autônoma).
Outra novidade são as consultas realizadas no ambiente virtual, a chamada “PSICANÁLISE ONLINE”, que facilita bastante o contato da sociedade com esse tipo de tratamento, que ainda é visto com certo preconceito quanto aos porquês e aplicações de suas técnicas em situações conflituosas que limitam os indivíduos ao medo, angústia, tristeza e ao sentimento de frustração.
O PSICANALISTA atua basicamente com três tipos de públicos:
Individual, grupos e instituições.
Nos ATENDIMENTOS INDIVIDUAIS, o foco estará na análise de visão de mundo da pessoa, que deverá ser estimulada ao relato de seus sentimentos, dúvidas e traumas.
Nos GRUPOS, o PSICANALISTA deverá trabalhar ideias e relacionar as experiências de cada indivíduo de maneira conciliada, tendo como foco a identificação de vontades intrínsecas e de desejos reprimidos pelos participantes das sessões.
Já nas INSTITUIÇÕES, o PROFISSIONAL DA PSICANÁLISE seguirá um plano de atuação, uma vez que estará representando os serviços de uma empresa ou entidade de acordo com seus padrões e políticas.
OBSERVAÇÕES:
Na aplicação de suas funções, o PSICANALISTA analisará as experiências e as relações interpessoais do indivíduo, para que seja possível identificar seus desejos inconscientes que ainda não foram satisfeitos, ou que estão “aprisionados” por algum medo ou insegurança decorrentes de sua trajetória de vida.
Depois de estudar todas essas questões, o PSICANALISTA indicará o tipo de tratamento (métodos terapêuticos) mais adequado em função de suas interpretações psíquicas e do comportamento que o indivíduo apresentou durante as sessões.
E, por fim, o PSICANALISTA acompanhará a evolução do tratamento e constatará a saúde mental e emocional do indivíduo analisado, algo extremamente importante para que a PSICANÁLISE, de fato, promova benefícios na vida das pessoas.